segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Saudades de Maiakovski


A madrugada me inspira de palavras e sons... nuances... cores... sussurros...


Quero amanhecer com cores e cheiros da minha infância... e olhar o teto e pensar no tempo que me chama...



Vejo em tudo POESIA.

Até no nó que fica preso em ti na hora de dizer Até logo.

Não tropece nas palavras,nas horas. Estou aqui. Apenas aqui.



Hoje não posso ser de ninguém... Melhor me esperar no final de outra tarde...



De alguma tarde... ou no início de uma manhã, no Até logo das estrelas...


Nem sei o que dizer.Vontade de dormir e medo de fechar os olhos e perder você amanhecer...


Eveltana.