segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Saudades de Maiakovski


A madrugada me inspira de palavras e sons... nuances... cores... sussurros...


Quero amanhecer com cores e cheiros da minha infância... e olhar o teto e pensar no tempo que me chama...



Vejo em tudo POESIA.

Até no nó que fica preso em ti na hora de dizer Até logo.

Não tropece nas palavras,nas horas. Estou aqui. Apenas aqui.



Hoje não posso ser de ninguém... Melhor me esperar no final de outra tarde...



De alguma tarde... ou no início de uma manhã, no Até logo das estrelas...


Nem sei o que dizer.Vontade de dormir e medo de fechar os olhos e perder você amanhecer...


Eveltana.

6 comentários:

Guiomar Baccin disse...

Confusão, entrelaço de sentimentos...
belas palavras... poesia pura... Beijos

CAIC-Maria Alves Carioca disse...

Lindas palavras, que por sua vez provocam suspiros e uma vontade de sussurras aos ouvidos de uma alma alegre como as ninfas em meio às flores do campo.Foi assim que senti.
Laura Lobato

gloria disse...

palavras que não pretendem direção. poesias salpicadas no chão da espera.

"Não tropece nas palavras,nas horas. Estou aqui. Apenas aqui."

As palavras entram aqui sorreteiras.

muito belo!

bj

Moni Saraiva disse...

Pois bem...encontrei...

Lindos sussurros, Evel...
Ora súplicas, chamados, ordens, entrelinhas...

e que seja sempre sensível o "alvo"!

Bj

Lualves disse...

Moça,

que bom encontrar palavras suas...

"Vejo em tudo POESIA.

Até no nó que fica preso em ti na hora de dizer Até logo"

Lindo! Visita-me...

Versemos juntos.

A. Everton Rocha disse...

estou te seguindo, gostei de sua página virtual e de suas palavras, beijos, Ah! te conheci na lua...