domingo, 25 de janeiro de 2009

Ah! Este grito que sufoco.
Num determinado momento explode... num pulsar,
No ardor da nudez.
Corpo com corpo,
nesta dança primitiva.

É o fogo que minha alma
anseia apaixonadamente.
É a taça de vinho que quebra... Derrama a essência desta loucura.
Eu gritei por ti,
e em determinado momento hei de cansar,
e hei de agir.

E é sob este sol,
neste poente de paixão,
interminável suspiro,
que ainda restando vida...
Grito.
Eveltana.

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